Quem ama, não julga. Pode não concordar com determinado comportamento de alguém, mas deixa ir e olha para si mesmo, porque aquilo que o incomodou é sinal de que precisa melhorar algo dentro de si.
É o que nos traz o mestre St Germain nessa mensagem, trazida por Andreia Pereira.
” A luz do amor está na capacidade de poder saber as coisas como elas são, sem julgá-las, tendo dentro de si todo o amor para com cada atitude de um irmão, mesmo que você não concorde com ele.
Às vezes, ou na maioria das vezes, a atitude do irmão serve mais para o seu aprendizado do que para o dele próprio, pois você olhou aquela questão. Ela o incomodou, então isso é um sinal de que precisa melhorar algo dentro de si.
Nada está fora do lugar, tudo anda em perfeito alinhamento. A lei divina é impecável, implacável, não existe erro, não existe falha.
O que significa isso? Significa que só o amor vence. E quando há algo fora do amor, tem coisa errada, simples assim!
Amar não é aceitar calado, não é aceitar sem querer, sem estar gostando de aceitar.
Amar é deixar livre, é deixar ir; não o incomodar.
É não concordar e mesmo assim não opinar. Não querer mudar, não querer julgar.
Se é fácil manter essas atitudes aqui na dimensão de vocês onde tudo se trata de dualidade e ainda existe livre arbítrio? Com certeza não!
Porém, viestes para testar tudo, todos os sentimentos.
E onde está a grandeza de tudo isso? No equilíbrio, onde você sabe a dose certa entre avançar ou parar.
Essa medida tão sútil é calibrada pelas suas atitudes, pelos seus sentimentos, mas principalmente pelo seu coração, pois ele lhe diz a verdade de todas as coisas: quando falar ou quando calar, quando prosseguir ou quando parar, mas nunca olhando para o outro, sempre olhando para si.
É assim que se vê o equilíbrio: com amor.
Pois não há nada diferente do amor. Ele tenta reinar total, mas por enquanto, com vocês, é parcial, pois nem mesmo saber amar verdadeiramente vocês sabem.
Vocês têm apenas vislumbres, picos; e na maioria das vezes quando amam, amam o lado bom, amam as coisas boas, amam a alegria, o que não está errado.
Mas, o amor também está em amar um político, mesmo sabendo que ele possa não estar fazendo coisas certas, e não julgá-lo.
Ao olhar esse político que eu citei como exemplo – e pode ter muitos outros exemplos – eu vejo aquela alma como filho de nosso Deus Paí/Mãe, portanto, meu irmão, seu irmão, nosso irmão.
Agora sim, suas atitudes, talvez errôneas, não cabe a mim concordar com elas, muito menos julgá-las, pois essa parte nem nosso Deus Pai/Mãe faz, porque já existe a lei que é implacável e que eu citei no começo.
Meus irmãos, acordem!
O tempo praticamente acabou.
Essa mensagem serve primeiro para essa irmã, depois para os demais que irão escutar, que queiram escutar, pois sempre toda e qualquer mensagem é um aprendizado para quem a está dizendo!”
Eu Sou o Eu Sou
Eu Sou o começo e o fim
Eu Sou SAINT GERMAIN