Nossa missão é levar luz, acolher, ouvir, sem julgamentos de espécie alguma, e oferecer a cura por meio do amor a todo ser humano, independentemente de raça, faixa etária ou sistema de crenças.
O objetivo é libertar homens, mulheres e, principalmente crianças, das sequelas físicas, emocionais e espirituais que as agressões e os abusos (sejam sexuais, verbais, físicos ou emocionais) ocasionam na vida de um indivíduo.
Saiba que a cura passa sempre pelos traumas da infância, não importa em que fase da vida você esteja. E o primeiro passo é FALAR. Nosso propósito é estarmos sempre unidos em Jesus/Sananda na luz, na verdade e no amor incondicional. E ver um mundo onde a cura seja realidade para todos, permitindo que a fraternidade, o respeito, o amor e a felicidade sejam vivenciados por cada SER deste planeta.
Como nos diz Jesus/Sananda, “o amor resolve tudo, o amor transforma tudo, o amor cura tudo”. As Estrelas são esse reduto de amor!
O projeto é constituído por um grupo de profissionais voluntários das mais diversas áreas, mas principalmente terapêutica, que se reuniu para viver na prática os seus próprios processos de cura.
“Vivemos entre nós, diariamente, as transformações que queremos ver no mundo. Para isso, é preciso amar ao próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas”. E com essa imensa confiança, hoje vivenciada no nosso próprio dia a dia, dizemos que esse processo é possível e está agora à disposição. Basta que você escolha também vivê-lo. Estamos aqui para o acolher e o ajudar. Você não está sozinho!
O projeto As Estrelas nasceu em 2020, inspirado na história real de uma mulher que na infância sofreu abuso sexual e o escondeu de todos a vida inteira. À época, o mundo enfrentava a pandemia de covid-19, quando a humanidade ficou trancada em casa para “se proteger” do vírus. Mas, milhares de pessoas nunca foram tão expostas a agressões e abusos de toda ordem, visto que na maioria das vezes eles ocorrem dentro das próprias famílias, o berço dos grandes desafios humanos.
E quando falamos em abusos, vale lembrar que não são apenas de cunho sexual. Podem ser verbais, emocionais ou expressados em forma de surras, gritos, ameaças e castigos. Essas crianças carregam os traumas vida afora tornando-se, muitas vezes, adultos feridos e que precisam de cura para seguir adiante na jornada.
Assim, aqui estamos nós, firmes em nossa missão e propósito. Nos últimos quatro anos, o projeto já realizou mais de mil tratamentos, envolvendo acolhimento e atendimento terapêutico.